Segundo o Nerdiza tive a triste notícia que, pelo menos pra mim, impactou bastante e me deixou devastada, Zaboomafoo descansou em paz na data de ontem, no dia 27 de maio de 2025. Como todos nos sabemos, lêmures tem uma vida útil, em ambiente selvagem de 16 à 20 anos, porém em cativeiro pode ultrapassar 30 anos, como no caso de Zaboomafoo.

Segue notícia abaixo para fins de esclarecimento:

O Último Salto de Zaboomafoo

Dizem que os animais sentem quando é chegada a hora…

Zaboomafoo o lêmure travesso que saltava alegremente na nossa infância ao lado dos irmãos Kratt partiu em paz, em sua casa na Carolina do Norte, cercado por amor, frutas frescas e memórias.

Não foi na selva.
Foi em um lar onde nunca lhe faltaram carinho e cuidado.

Zaboo foi tratado como a estrela que era.
Recebia mangas com aquela expressão única, como se estivesse saboreando o maior tesouro da natureza. E talvez estivesse mesmo.

Poucos sabem, mas os irmãos Kratt nunca o deixaram para trás.
Sempre voltavam. Sempre traziam frutas.
Sentavam ao lado dele, contavam histórias… como nos velhos tempos diante das câmeras, só que agora em silêncio.

Na última visita, Zaboo os olhou.
Deu um único salto como se dissesse “obrigado”
e então, serenamente, adormeceu para sempre.

Não houve plateia. Nem holofotes.
Mas houve amor. E isso, para ele, sempre foi o bastante.

Obrigado por nos ensinar sobre os animais, Zaboo.
Por fazer parte da nossa infância.
Por pular direto para os nossos corações.

Você sempre será o lêmure mais inesquecível da televisão.
Descanse bem, amigo.
Segundo o Nerdiza tive a triste notícia que, pelo menos pra mim, impactou bastante e me deixou devastada, Zaboomafoo descansou em paz na data de ontem, no dia 27 de maio de 2025. Como todos nos sabemos, lêmures tem uma vida útil, em ambiente selvagem de 16 à 20 anos, porém em cativeiro pode ultrapassar 30 anos, como no caso de Zaboomafoo. Segue notícia abaixo para fins de esclarecimento: O Último Salto de Zaboomafoo 🐒 Dizem que os animais sentem quando é chegada a hora… Zaboomafoo o lêmure travesso que saltava alegremente na nossa infância ao lado dos irmãos Kratt partiu em paz, em sua casa na Carolina do Norte, cercado por amor, frutas frescas e memórias. Não foi na selva. Foi em um lar onde nunca lhe faltaram carinho e cuidado. Zaboo foi tratado como a estrela que era. Recebia mangas com aquela expressão única, como se estivesse saboreando o maior tesouro da natureza. E talvez estivesse mesmo. Poucos sabem, mas os irmãos Kratt nunca o deixaram para trás. Sempre voltavam. Sempre traziam frutas. Sentavam ao lado dele, contavam histórias… como nos velhos tempos diante das câmeras, só que agora em silêncio. Na última visita, Zaboo os olhou. Deu um único salto como se dissesse “obrigado” e então, serenamente, adormeceu para sempre. Não houve plateia. Nem holofotes. Mas houve amor. E isso, para ele, sempre foi o bastante. Obrigado por nos ensinar sobre os animais, Zaboo. Por fazer parte da nossa infância. Por pular direto para os nossos corações. Você sempre será o lêmure mais inesquecível da televisão. Descanse bem, amigo. 🕊️💚
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